Exercício Físico: Uma velha terapia
sob nova perspectiva no diabetes e obesidade
22/03/2013
Exercício Físico: Uma velha terapia
sob nova perspectiva no diabetes e obesidade
Por: Prof. Carlos
Kiyoshi Katashima
O aumento da prevalência da obesidade
e diabetes vem se revelando como um dos importantes fenônemos
clínico-epidemiológicos da atualidade e fatores como hábito alimentar e o
estilo de vida sedentário pode ser considerado uma das pedras angulares na
patogênese destas doenças.
A obesidade é um dos mais
preocupantes problemas de Saúde Pública e atinge indivíduos de diferentes
classes sociais.
Uma doença crônica que se desenvolve
pela combinação de genes, dietas calóricas e falta de exercícios físicos,
entretanto o consumo de uma dieta não balanceada e a ausência de atividades
físicas pode atenuar a obesidade em pessoas geneticamente propensas ou não.
Para as pessoas que tem necessidade
de emagrecer, devem compreender que comer pouco caracteriza um processo ativo
que exige determinação e esforço.
A manutenção da saúde, qualidade de vida e prática física devem ser as chaves para se alcançar o peso ideal.
A manutenção da saúde, qualidade de vida e prática física devem ser as chaves para se alcançar o peso ideal.
De acordo com o Ministério de Saúde, no Brasil, aproximadamente 5,8% da
população a partir dos 18 anos, tem diabetes tipo 2, o que corresponde a 7,6
milhões de pessoas e por dia surgem 500 novos casos. O diabetes tipo 1 e 2,
unidos, atingem 10 milhões de indivíduos.
Muitas pessoas não apresentam sintomas e com isso passam muito tempo sem
notar a presença da doença, os sintomas são mais perceptíveis com a diabetes
tipo 2.
È importante estar atento a diabetes, mesmo em casos que os sintomas não
sejam tão notáveis, ou mesmo quando não há indícios da doença.
As pessoas que não estejam com o peso ideal, sedentárias, parentes de 1º grau com diabetes, mulheres que tiveram diabetes gestacional ou filhos com mais de 4 quilos, portadores de síndrome dos ovários policísticos ou antecedente de doença coronariana, alterações no nível de triglicerídeos ou HDL e indivíduos com mais de 45 anos, mesmo apresentando o peso ideal e sem fatores de risco devem realizar com regularidade os exames.
Os profissionais da área da saúde devem buscar difundir novos conhecimentos, explorar os limites da ciência em uma abordagem simplificada de mecanismos fisiológicos e moleculares na gênese da obesidade e diabetes, além de buscar compreender os avanços da insulina e leptina no sistema nervoso central e periférico, evidenciando a prática do exercício físico como uma ferramenta terapêutica no tratamento da obesidade e diabetes.
www.posugf.com.brAs pessoas que não estejam com o peso ideal, sedentárias, parentes de 1º grau com diabetes, mulheres que tiveram diabetes gestacional ou filhos com mais de 4 quilos, portadores de síndrome dos ovários policísticos ou antecedente de doença coronariana, alterações no nível de triglicerídeos ou HDL e indivíduos com mais de 45 anos, mesmo apresentando o peso ideal e sem fatores de risco devem realizar com regularidade os exames.
Os profissionais da área da saúde devem buscar difundir novos conhecimentos, explorar os limites da ciência em uma abordagem simplificada de mecanismos fisiológicos e moleculares na gênese da obesidade e diabetes, além de buscar compreender os avanços da insulina e leptina no sistema nervoso central e periférico, evidenciando a prática do exercício físico como uma ferramenta terapêutica no tratamento da obesidade e diabetes.
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