terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O OVO E O MITO DO COLESTEROL - PARTE 3

O ovo e o colesterol

O ovo contém entre 213 a 220mg de colesterol. A recomendação da Associação Americana de cardiologia para limitar a ingestão de colesterol a 300mg diários, no máximo, o ovo ganhou o titulo de vilão



Estudo publicado em 1994 na revista médica The Lancet, em sua edição n. 344, mostrou que 70% da placa que entope as artérias são formadas por gorduras vegetais, e que o colesterol, na maioria das vezes, participa como um verdadeiro antiinflamatório, não podendo ser considerado o único culpado.



Quando se dosa o colesterol no sangue, menos de 20% são provenientes de gorduras ingeridas e mais de 80% dependem de fatores genéticos, ou seja, são produzidos pelo organismo. O nosso organismo produz aproximadamente 3.000mg de colesterol todos os dias. Diante disso, os 213mg de um ovo não devem preocupar ninguém!



Estudos retrospectivos realizados na Inglaterra, abrangendo os anos de 1868 a 1900, por Rodney Finlaysan e A. U. Mackinnon, descrevem que, no período pesquisado, havia poucos relatos de mortes por doenças cardiovasculares, mais precisamente pelo que, hoje, se conhece como infarto do miocárdio. O mais importante é que a alimentação era baseada em manteiga, banha de porco, leite integral e ovos. É bom lembrar que, naquela época não existiam margarinas nem óleos refinados, como os de canola, milho, arroz, girassol, amendoim e soja.

Porém, no período de 1910 a 1980, as mortes por infartos aumentaram 80 vezes.



Em 1956, a Sociedade Americana do Coração promoveu um grande debate pela televisão. Palestrantes ilustres foram convidados. A intenção era mostrar os benefícios entre trocar as gorduras de origem animal pelas de origem vegetal. Para a surpresa de todos, o Dr. Dudley White, enfaticamente, lembrou que “as doenças cardiovasculares, na forma de infarto do miocárdio, eram praticamente inexistentes em 1900, quando o consumo de ovos era três vezes maior do que em 1956, e ainda não se conheciam óleo de milho nem margarina”. 


 Absorção-

Quando se ingere alimentos contendo colesterol, como o ovo e os frutos do mar, menos de 15% é absorvido porque o intestino é pouco permeável a essa substância, devido à existência de um mecanismo que impede sua absorção acima de determinado limite. Há um grupo muito pequeno e especial de pessoas que é geneticamente sensível ao colesterol, não tendo condições de metabolizá-lo, mas a grande maioria das pessoas, mais de 80%, não é sensível ao colesterol, podendo comer à vontade alimentos que o contenham.

Dados estatísticos entre 1910 e 1980

Aumento de 35% no consumo total de gorduras, principalmente vegetal;
Aumento individual no consumo de gordura vegetal de 21 g/dia para 70 g/dia;
Redução no consumo individual de gordura animal de 104 g/dia para 99 g/dia;
Aumento no consumo de carne bovina e diminuição de carne suína;
Consumo estável de pescados e de frutos do mar;
Redução no consumo de manteiga para 1/5 do que se consumia em 1910 e aumento de nove vezes no consumo de margarina;

Aumento no consumo anual individual de açúcar 45 kg para 60kg (hoje, esse consumo chega a ser superior a 70kg);

Estabilidade no consumo de colesterol durante os 70 anos.

Como já foi citado houve um aumento de 80 vezes de mortes por infartos nesse período.



O mundo novo

O avanço tecnológico trouxe açúcar refinado, óleos refinados e processados a altíssimas temperaturas, gorduras artificiais hidrogenadas (margarinas), alimentos processados e industrializados com conservantes químicos usados sem critérios de segurança, pesticidas na agricultura, hormônios e anabolizantes na criação de animais.
Esses alimentos, pela forma como agem e pelo fato de já serem naturalmente pobres em nutrientes e fibras, roubam mais ainda outros nutrientes do organismo, agravando cronicamente o déficit nutricional, provocando inúmeras doenças.

REFERÊNCIA:
PUPPIN, SÉRGIO: OVO O MITO DO COLESTEROL. RIO DE JANEIRO: ED. RIO, 2004.
  





segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


O OVO E O MITO DO COLESTEROL - PARTE 2

ATEROSCLEROSE

 É o estreitamento das artérias que, como uma ferrugem, obstrui a passagem do sangue, podendo provocar infartos, acidentes vasculares cerebrais, tromboses nos membros inferiores etc.


Fatores que agravam a aterosclerose;
Diabetes, Obesidade, Hipertensão, Sedentarismo, Tabagismo, Estresse, Radicais livres, Fatores genéticos, Infecções por bactérias, fungos e vírus, Intoxicação por metais, como arsênio, alumínio, cádmio, chumbo, ferro, flúor, mercúrio, níquel; Excesso de colesterol, sobretudo quando oxidado (rançoso), nesse caso ainda é uma hipótese.
Como se pode ver, o processo de aterosclerose é complexo e não depende de apenas um fator, mas da conjunção de vários deles.


O QUE É COLESTEROL?
 Diferente do que se pensa colesterol não é gordura.
Do ponto de vista químico, colesterol é um éster de álcool, de coloração amarelada, solúvel em substância gordurosas encontradas no reino animal, como, carnes, leite e derivados, ovos, pescados e frutos do mar. Na prática, colesterol é confundido com gordura, uma vez que necessita ligar-se a proteínas gordurosas para ser transportado e utilizado.


A IMPORTÂNCIA DO COLESTEROL

 Seguem-se algumas das funções do colesterol no organismo:

 -participa de forma importante da estrutura das paredes das células, estando presente em todas as células do corpo humano;
-supre necessidades das membranas celulares, que precisam de matérias, como gorduras e proteínas, que não sejam solúveis em água e, ao mesmo tempo, não precisam ser constantemente repostas;
 -no cérebro, onde se concentra a maior quantidade de gordura ligada a colesterol no organismo, desempenha o papel de isolante das membranas que envolvem os nervos;
- nas glândulas adrenais, ovários e testículos, participa da produção dos hormônios sexuais (testosterona, progesterona e estrogênio) tendo grande importância na libido e no impulso sexual;
 -é precursor da serotonina, neurotransmissor fundamental para o funcionamento do cérebro, que, entre outras funções, evita a depressão. Sabe-se que pessoas com baixo nível de colesterol têm o sistema imunológico diminuído, ficam mais predispostas ao câncer e podem apresentar tendências suicidas;
 -participa da formação da vitamina D, que, ativada por raios ultravioleta, se converte na sua forma ativa, a qual desempenha importante papel no desenvolvimento e fortalecimento dos ossos, prevenindo a osteoporose.
Estas são só algumas das importâncias do colesterol.



REFERÊNCIA:
PUPPIN, SÉRGIO: OVO O MITO DO COLESTEROL. RIO DE JANEIRO: ED. RIO, 2004.





segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012


O ovo e o mito do colesterol - Parte 1



Em todos os tempos e em todas as civilizações, a história tem mostrado que o ovo é um dos alimentos mais completos que Deus colocou na face da terra. É o símbolo da vida e da fertilidade; um alimento associado a uma nova vida, que dá vida ao embrião. Seria ilógico o Criador oferecer-nos um alimento-vida que pudesse nos causar algum dano. Entretanto, nos últimos 40 anos, essa idéia tem prevalecido. O ovo, de alimento nobre, passou a alimento proibido, satanizado e quase banido e nossa alimentação, em razão de declarações de inúmeros cientistas que emitiram premissas apressadas e muitas vezes equivocadas.  (Puppin, Sergio. 2004).

"No mundo, pessoas mal alimentadas pagam um enorme preço por declarações de cientistas que emitem opiniões em Vez de Fatos." 
                                                                             Dr. William Handler, médico e pesquisador.

 O SURGIMENTO DO MITO

Na Rússia, em 1912, o pesquisador Nikolai Anitschkov induziu aterosclerose em coelhos. No ano seguinte, o próprio Anitschkov publicou o que veio a ser considerado o primeiro experimento de reprodução de aterosclerose em animais na história da medicina.

Esses trabalhos, praticamente esquecidos, voltaram com toda a força por volta de 1954, quando, também na Rússia, David Kritchevsky confirmou que coelhos alimentados com gorduras e colesterol apresentaram lesões ateromatosas, ou seja, uma espécie de ferrugem que obstrui as artérias e pode provocar infartos e derrames. E Kritchevsky foi além; afirmou que a administração de gorduras poliinsaturadas (óleos vegetais) tinha proporcionado uma diminuição dos níveis de colesterol dos animais pesquisados.
A notícia espalhou-se como um rastilho de pólvora em todo mundo, principalmente no restante da Europa e nos Estados Unidos. Os americanos, que já tinham substituído grande parte da gordura animal por gordura vegetal, passaram a condenar os alimentos de origem animal, principalmente os que continham colesterol. Ao mesmo tempo, recomendaram que se substituíssem todas as gorduras de origem animal pelas de origem vegetal, como margarina e óleo vegetal, assim como proibiram o consumo de gordura de coco por ser saturada, como a gordura animal.

 O grande ERRO dos pesquisadores

O grande Erro dos pesquisadores russos foi utilizar coelhos em suas experiências, que, como se sabe, são animais herbívoros, ou seja, vegetarianos. Coelhos são incapazes de metabolizar (digerir) adequadamente gorduras ou o colesterol ligado a elas. Por esse motivo, as taxas de colesterol dos coelhos dos experimentos chegaram a ficar de 10 a 20 vezes superiores aos valores normais e, ainda assim, não se reproduziu a doença aterosclerótica tal como se manifesta em seres humanos.
O próprio Anitschkov, em 1913, relatou que a injeção de colesterol nos animais não tinha provocado aumento do nível de colesterol nem lesões de aterosclerose, mas parece que essa informação foi totalmente ignorada pelo mundo cientifico. Também se ignoraram os estudos realizados por Weltmann e Biach, em 1913, por Van Leersum, em 1914, e por Knack, em 1915, todos comprovando que o colesterol sozinho não causa aterosclerose. Estes últimos pesquisadores alimentaram coelhos com colesterol ou com alimentos ricos em colesterol e não conseguiram reproduzir neles a aterosclerose, provando que não existe relação entre alimentos com colesterol e doenças aterosclerótica.

REFERÊNCIA:

PUPPIN, SÉRGIO: OVO O MITO DO COLESTEROL. RIO DE JANEIRO: ED. RIO, 2004.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012


O que são fibras hidrossolúveis, insolúveis e dez alimentos que podem ajudar no bom funcionamento do intestino.

 Fibras hidrossolúveis

São a goma, pectina, mucilagens e algumas hemiceluloses (das frutas, legumes, cevada, farelo de aveia). Não têm efeito no volume fecal ou no tempo de trânsito intestinal (poderão retardá-lo, assim como o esvaziamento gástrico), mas diminuem a absorção de colesterol (podendo ter efeito de redução do colesterol sérico).

Estabilizam os níveis da glicose sanguínea por atraso do esvaziamento gástrico e redução do trânsito intestinal, com a diminuição da sua absorção. Ajudam a manter adequados os níveis dos minerais.

As fibras hidrossolúveis são mais “macias”. Depois de ingeridas, elas se transformam em gel, permanecendo mais tempo no estômago e dando uma sensação maior de saciedade.

São encontradas nas leguminosas (feijão, lentilha, ervilha), nas sementes, nos farelos (aveia, cevada, arroz), nas frutas (polpa de maçã, laranja, banana) e hortaliças (cenoura, batata).

Fibras insolúveis

São a celulose, a lenhina resíduos de hemicelulose e a quitina (do farelo, cereais, hortaliças). Embora não exerçam efeito no colesterol sérico, são úteis na prevenção da obstipação (aceleram o trânsito intestinal e aumentam o peso fecal), apendicite, diverticulose e cancro do cólon, podendo ainda exercer um efeito de depleção em minerais. Reduzem a hidrólise de amido e por conseguinte a absorção de glicose.

As fibras insolúveis dão a textura firme de alguns alimentos, como o farelo de trigo e as hortaliças. Estas fibras retêm uma quantidade maior de água, produzindo fezes mais macias e com mais volume. Desta forma, ajudam o intestino a funcionar melhor. As principais fontes são os farelos de cereais, os grãos integrais, nozes, amêndoas, amendoim, vários tipos de frutas (pêra, maçã com casca, etc.) e as hortaliças (ervilha, cenoura, brócolis).



Alimentos que ajudam no bom funcionamento do intestino



Mamão
Ele sempre esteve na lista de indicações como um dos principais alimentos para combater a prisão de ventre. São ricos em fibras, sais minerais e tem alto teor de betacaroteno, um antioxidante responsável pela obtenção indireta da vitamina A. Além de dar aquela força para a saúde do intestino, o mamão tem propriedades calmantes e atua como ótimo amigo daqueles que têm um estômago sensível.

“É conselhável ingerir mamão diariamente, pela manhã”.

Ameixa
De acordo com o médico cardiologista Edmar Santos, a ameixa seca tem efeito laxativo natural e, por conter um alto teor de fibras insolúveis, é capaz de absorver mais água do organismo e acelerar o trânsito intestinal. O resultado só será positivo se houver uma grande ingestão diária de água.
 “Para quem sofre de prisão de ventre é necessário cerca de cinco unidades de ameixas secas por dia”.

Linhaça
Nos últimos anos, ela se tornou um alimento indispensável no cardápio de quem deseja perder peso. Principalmente porque auxilia no funcionamento do intestino. Rica em fibras solúveis e insolúveis, a linhaça aumenta o volume do bolo fecal, aumentando o trânsito intestinal e ainda contribuindo para a limpeza eficaz da região.

“A linhaça ajuda a combater a prisão de ventre e diminui o risco de hemorróidas e diverticulite, que é a inflamação da parede do intestino”, ressalta o nutrólogo Euclésio Bragança.

Sugestão: consumir uma colher de sopa da farinha de linhaça acompanhadas com leite ou iogurte uma vez ao dia, de preferência no café da manhã ou na ceia.

Abóbora
Além de ser um bom alimento para diminuir a vontade por guloseimas, já que tem sabor levemente adocicado, a abóbora pode ser uma aliada na hora de colocar o intestino para funcionar. A fruta – que tem alto teor de fibras, zinco, potássio e ferro – ajuda no equilíbrio da flora intestinal se consumida, no mínimo, três vezes na semana. Dica: consuma a abóbora na salada, com arroz ou como acompanhamento na hora de preparar a carne de sua preferência.

Café
Se engana quem acha que ele só serve como aditivo milagroso para manter o corpo acordado e disposto por mais tempo. As propriedades químicas da bebida também são capazes de estimular a movimentação do bolo fecal. Entretanto, há ressalvas: “Não conte com o café constantemente como laxante, pois em algumas pessoas ele vicia. Com isso, os nervos do cólon podem ficar cada vez mais tolerantes ao efeito estimulante da bebida, o que deixa o intestino mais preguiçoso”, adverte a nutricionista funcional Andrezza Botelho. A dose certa e saudável de café é uma xícara logo pela manhã, diariamente.

Legumes/Frutas
A ordem para esta categoria de alimentos é consumi-los sempre crus nas principais refeições do dia. Desta forma, é possível manter as propriedades benéficas, como as vitaminas e o alto teor de fibras. Alface, rúcula, agrião, couve e abobrinha têm o poder de aumentar o trânsito intestinal, sendo facilitadores da evacuação. Lembre-se: a ingestão de água é determinante no processo de reabilitação do intestino, pois o líquido une-se ao bolo fecal e é eliminado com mais facilidade.

Aveia
De acordo com o nutrólogo Euclésio Bragança, a aveia é rica em proteínas, vitaminas e sais minerais. Mas seu destaque é mesmo ter alto teor de um tipo de fibra solúvel, que, em contato com a água, transforma-se em uma goma capaz de facilitar o trânsito intestinal e impedir absorção de gorduras pelo organismo. A atuação da aveia também é ótima para quem tem problemas de colesterol.

Soja
Ela está entre os alimentos funcionais mais consumidos pelos brasileiros na última década. Tudo por causa dos benefícios mais do que comprovados à saúde. Rica em proteínas, vitaminas e minerais, a soja, segundo o médico ortomolecular Edmar Santos, é determinante no combate da prisão de ventre por ser fonte de glutamina, um aminoácido reparador do epitélio intestinal. O alimento também reduz o nível de glicose no sangue se transformando num aliado para quem tem diabetes.

Lentilha
De acordo com a nutricionista Joyce Rebouças Passos Mourão, do Hospital Oswaldo Cruz, de São Paulo, a lentilha contém fibras, proteína, zinco, fósforo, vitaminas do complexo B, magnésio, potássio e enxofre. A ingestão do grão facilita a redução de absorção de gorduras e aumenta o bolo fecal. “Substitua pelo feijão na hora do almoço ou do jantar, preferencialmente, três vezes na semana”.

Iogurte
O iogurte serve como agente de manutenção da saúde da flora intestinal. O produto é eficiente por conter em sua composição os famosos lactobacilos, responsáveis por estimular a proliferação de bactérias benignas ao intestino, mantendo seus ritmos e funções em ordem. Por ser prático, o alimento pode ser consumido nos intervalos das refeições como um lanche rápido e saudável. Cabe, neste caso, potencializar o efeito do iogurte adicionando uma colher de farinha de linhaça.

Fonte:



Fibras e Água


Fibras e Água no combate e prevenção do Câncer, Obesidade, Diabetes, Colesterol Sérico e Doença Cardíaca.



Fibras dietéticas são consideradas um tipo de carboidrato classificado como polissacarídios estruturais diferentes do amido, incluem a celulose. As fibras ocorrem exclusivamente nas plantas; constitui a estrutura de folhas, caules, raízes, sementes e cascas das frutas.  Estudos associam o alto consumo de fibras, particularmente fibras de cereais integrais, a uma menor ocorrência de obesidade, diabetes, distúrbios intestinais (incluindo cânceres de boca, faringe, laringe, esôfago e estomago) e doença cardíaca.  As fibras fixam muita água e, dessa forma, acarretam um “aumento do volume” dos resíduos alimentares no intestino delgado, o mais das vezes aumentando o peso e o volume das fezes em 40 a 100%. 

A ação com aumento de volume pode ajudar na função gastrintestinal: exercendo uma ação de raspagem sobre as células da parede intestinal, fixando ou diminuindo as substâncias químicas prejudiciais ou inibindo sua atividade e encurtando o tempo de trânsito para a passagem dos resíduos alimentares (e, possivelmente de materiais carcinogênicos) através do trato digestivo. O consumo de fibras pode também acarretar uma redução moderada no colesterol sérico em seres humanos. Em contra partida, o consumo excessivo de fibras retarda a absorção intestinal de cálcio, fósforo e do ferro. lulas da parede intestinal, fixando ou diminuindo as substo o as dee folhas, caules, raizes,

Especialistas recomendam que as fibras sejam ingeridas na quantidade de 1g para cada 100 kcal da dieta, o que equivaleria a uma dieta de 2.000 kcal a quantidade de 20 gramas de fibras. Os alimentos mais ricos em fibras são as frutas, os grãos, o pão integral, os legumes e os vegetais, podendo ser encontradas, ainda que em pouca quantidade, nos outros tipos de alimentos. Vale lembrar que para as fibras cumprirem o seu papel no organismo, é necessária a ingestão de bastante líquido. Recomenda-se pelo menos dois litros de água diariamente.

Sem a água em quantidade adequada, em vez de soltar o intestino, o efeito será contrario, principalmente se o seu maior consumo for de fibras solúveis, que precisam absorver o líquido para inchar e serem eliminadas mais facilmente. Portanto, aposte na parceria fibras e água para conquistar pele e barriga bem lisinhas, como você sempre sonhou. Além dos benefícios já citados que são a prevenção de vários tipos de câncer, prevenção e controle da obesidade, diabetes, colesterol sérico e doença cardíaca.

Fibras e água combinação perfeita para a melhora da saúde, bem-estar e qualidade de vida, associado a atividade física potencializara seus benefícios.

REFERÊNCIAS:

MCARDLE, W. D. et.. al. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Quinta Edição. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S. A. 2003.

KATCH, F. I. & MCARDLE, W. D. Nutrição, Controle de Peso e Exercício. Segunda Edição. Rio de Janeiro, Editora Medsi, 1984.

ROBERGS, R. A. & ROBERTS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício: para Aptidão, Desempenho e Saúde. São Paulo, Editora Phorte, 2002.

 SITES consultados:
www.saude.ig.com.br

www.minhavida.com.br